sexta-feira, 27 de julho de 2007

Alagoas segura documentos do caso Renan


A falta de agilidade dos órgãos públicos de Alagoas em fornecer informações pode impedir a Polícia Federal de concluir o laudo nos documentos do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no prazo de 20 dias combinado com o Conselho de Ética do Senado, onde o parlamentar responde a processo de quebra de decoro, sob a acusação de ter despesas pessoais pagas pelo lobista Cláudio Gontijo, da construtora Mendes Júnior. A entrega de documentos relevantes, conforme a PF, estaria sendo retardada por órgãos públicos alagoanos. O maior volume de documentos em falta é devido pelas secretarias de Finanças e de Agricultura, controladas por aliados de Renan até a deflagração da Operação Navalha, quando alguns deles foram presos. O governo alagoano alega que vem dando total colaboração às investigações, além de ter demitido os envolvidos com a quadrilha.

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